Caro amigo Alex estou muito bem aqui na Colômbia pensei que não ia me adaptar, mais esse pais é tão bom de viver do que a própria América mais também o que seria de mim se a Jenny não estivesse aqui, ela também esta com saudades das historias que você sempre nos conta, quando tiver um tempo venha nos visitar e eu terei um imenso prazer em te mostrar a minha nova pesquisa.
Do seu eterno amigo, Edgard Armstrong.
Não sei como eu achei essa carta no meio de tantas outras aqui jogadas na mesa de centro da sala ultimamente eu ando fazendo muita pesquisa em casa e isso está acabando com a minha saúde, acho que já esta na hora de eu tirar umas férias e bem merecidas por que faz tempo que eu não faço outra coisa além de trabalhar, e alem do mais eu nunca visitei nenhum pais da América do sul.
Sem demoras eu vou fazendo uma faxina básica na casa colocando tudo em seu devido lugar por que quando eu chegar eu tenho que terminar as minhas pesquisas, mais nem vou levar uma folha si quer para o avião por que o que eu quero é relaxar pegar uma corzinha e depois de tudo isso eu volto para o trabalho.
Tudo está em seu lugar então eu já liguei para o aeroporto e deixei reservado a minha passagem então em meia hora o táxi vai vim me buscar e depois que eu entrar no carro estarei de férias, e eu fico pensando como estará o meu amigo Edgard faz 7 anos que eu não o vejo e a minha querida amiga Jenny com seus olhos negros e os cabelos ruivos, sorte do Edgard por eu ter apresentado ela nunca vi em minha vida uma mulher tão doce.
Já dentro do táxi a caminho do aeroporto eu me pego pensando na Rose que fazia parte da nossa turma de escola e também faz tempo que não a vejo, ela foi a única mulher que fez o meu coração gelado estremecer mais pena que eu nunca disse uma palavra a ela e as vezes eu penso quem sabe a minha historia poderia ser mais feliz como a de Edgard e da Jenny.
Mais chega de melancolia e agora eu vou pegar a minha passagem e esperar o meu vôo espero que não atrase por que a coisa que eu mais odeio é ficar esperando por algo, faltando 10 minutos para eu embarcar eu vejo uma mulher muito parecida com a Rose muito parecida é pouco ela é idêntica, e ela esta indo em direção ao banheiro então resolvi ir lá ver se era de fato a Rose.
Com as minhas malas na mão eu não consegui alcança-la mais ela entrou no banheiro então eu fico aqui para quando ela sair eu vejo se realmente é quem eu estou procurando, depois exatamente 10 minutos a mulher que eu tinha visto não saiu do banheiro e agora já está na hora de embarcar não tenho mais tempo para perder e acho que isso foi uma peça da minha cabeça.
No avião eu peço para a aeromoça servir duas doses de wisky duplo para eu conseguir relaxar e poder dormir por que ainda tenho medo de avião depois que monotor que meu pai pilotava cai em um lago congelado, eu conseguir escapar mais o meu pai infelizmente acabou falecendo por ipotermia.
Acordo ouvindo a aeromoça dizendo que em poucos minutos vamos aterrissar em solo colombiano eu olho pela janela do avião e vejo aquele lindo por do sol iluminando um rio ao norte, e mais a frente eu já consigo ver o aeroporto de Bogotá não vejo a hora de descansar um pouco para visitar cada centímetro desse pais maravilhoso e quem sabe visitar outros paises da América do sul.
Quando eu chego ao saguão do aeroporto eu vejo inúmeros soldados do exercito Colombiano e eu não sei por que os Estados unidos não intervem e acabam essa historia de ditadura militar, mais um segundo depois eu ouço a linda voz da Jenny vindo em minha direção com os braços abertos sem demora eu larguei as malas no chão e fui de encontro a ela.
Depois de uma recepção tão calorosa como essa agente foi para a casa de meus amigos e no caminho agente já colocou a conversa em dia como já se era de imaginar, e como cada lugar que eu visito eu não tiro os olhos da janela para que os olhos fotografem cada pedaço cada lugarzinho de onde estamos passando e as armazenem no meu cérebro.
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